Windows 10 Touch estará disponível para testes já nos próximos meses

A Microsoft anunciou a atualização do seu sistema operacional, o Windows 10, no final de setembro de 2014 e, desde então, deixou seus usuários ansiosos para conhecer as novas ferramentas que estão por vir. A versão Technical Preview já está disponível para computadores, e a boa notícia é que a versão touch, para dispositivos móveis com telas sensíveis ao toque, estará disponível já nos próximos meses, também para testes. Foi o que informou o executivo da Microsoft para a divisão do Windows, Joe Belfiore, durante o evento TechEd, na Europa. A conferência de TI acontece em Barcelona, na Espanha.

Microsoft disponibilizará Windows 10 para testes em breve.

Durante o evento, Belfiore mostrou algumas novidades do Windows 10 e revelou que a previsão é que isso aconteça até o final de 2014 ou logo no início de 2015. Os novos recursos de toque do Windows 10 touch estarão disponíveis através do programa Technical Preview, que permite aos usuários contribuir com críticas e novas ideias.

O Windows 10 para dispositivos touch traz a funcionalidade Continuum, uma forma de alternar entre as interfaces e ambientes sensíveis ao toque ou não. O novo recurso foi construído especificamente para dispositivos como o Superfície Pro 3 ou Lenovo Yoga Pro, que permitem que os proprietários alternem entre as interfaces e modos de toque e notebook tradicional.

A desenvolvedora de softwares prometeu revelar mais recursos da atualização nos primeiros meses do próximo ano, junto ao lançamento da versão que vai rodar em celulares e tablets. O novo Microsoft Office 16 também chega ano que vem, otimizado para dispositivos móveis e gagdets touchscreen.

O Windows 10 otimizado para telas touch deve substituir o Windows Phone e o Windows RT (versão móvel do Windows 8) para tablets, smartphones e híbridos baseados em chips móveis da ARM.

Skype para PC mostra chat e chamadas lado a lado com emoticon gigante

A Microsoft liberou nesta quarta-feira (29) uma versão renovada do Skype para Windows. Conforme prometido no início de outubro - quando a desenvolvedora de softwares apresentou a versão 7.0 do aplicativo para Mac -, o programa traz diversas mudanças visuais, além de uma melhor integração entre chamadas de vídeo e mensagens de texto. 

Skype para PC mostra chamadas e mensagens lado a lado.

O visual do popular software de comunicação ganhou elementos que o deixaram mais parecido com a versão baixada pela Windows Store para os Windows 8 e 8.1. Os botões, que são círculos achatados, mostram que a interface está inteiramente adaptada ao design do Windows Phone. Confira o que mudou em termos de usabilidade.

Vídeo e chat

Chamadas de vídeo poderão conviver com chat na mesma janela.

Mais parecido com a versão moderna do Windows 8, o Skype para desktop traz uma janela de chamada de vídeo capaz de dividir o mesmo espaço com o chat. Assim, o usuário poderá clicar no balão de conversa para escrever algo, enquanto fala com um amigo via áudio ou vídeo. Da mesma forma, basta clicar novamente no balão para esconder a janela de bate-papo e ter a chamada de vídeo em tela cheia.

Imagens e emoticons

Chat traz fotos e emoticons que aproveitam melhor o espaço na tela.

Chamadas em grupoOutra novidade fica por conta das imagens, sejam fotos ou emoticons, compartilhadas em uma conversa de texto individual ou em grupo. No Skype 7.0 para Windows, tudo ficou maior, deixando de lado a necessidade de ampliar fotos para visualizar os detalhes. De maneira geral, os elementos gráficos aproveitam melhor o espaço da tela e conferem um aspecto mais divertido à troca de mensagens.

Videoconferências ficaram mais limpas e com design refinado.

As chamadas de vídeo também ganharam um novo design. Com a recente liberação do recurso de forma gratuita, a Microsoft quer estimular os usuários a falarem com vários amigos ao mesmo tempo no app para desktop. A atualização deixou a aparência mais limpa e com o mesmo suporte ao chat na lateral da tela.

O novo Skype já está disponível para download e é compatível com qualquer versão do Windows a partir do XP com Service Pack 3 instalado.

Dell lança produtos da linha Alienware, como desktop em formato de Óvni

A Dell lança três novidades de sua série gamer: o desktop Area-51, o notebook de alto desempenho Alienware 13 e o Alienware Graphics Amplifier, um dispositivo que usa placas gráficas de computador para aumentar o poder do laptop. O gabinete chama a atenção pelo seu design, que lembra o formato de um objeto voador não identificado. No entanto, os produtos estão à venda primeiro nos Estados Unidos. Ainda não há informação sobre a disponibilidade deles no Brasil.

O desktop modelo Alienware Area-51.

O Alienware 13, basicamente, traz as configurações do irmão mais velho de 14 polegadas para um formato menor, de 13 polegadas. Trata-se de um computador com um processador Core i5 4210U, 8GB de memória RAM e placa de vídeo NVIDIA GeForce 860M, com 2 GB de memória GDDR5.

O armazenamento fica por conta de um disco rígido de 1 TB, e a tela é de uma resolução bem questionável: apenas 1.366 x 768p, ao menos no modelo de entrada. Haverá versões com 16 GB de RAM, SSD de 512 GB e resolução de 2.550 e 1.440p com suporte a comandos sensíveis ao toque. Na versão mais simples, o modelo pode ser encontrado por US$ 999, o equivalente a R$ 2.460, em conversão direta.

Novo notebook Alienware, da Dell, chega com uma tela menor e mais fino.

A GeForce 860M já deve garantir uma performance bastante satisfatória na hora de jogar, mas, supondo que isso não seja suficiente para você, é possível investir no Alienware Graphics Amplifier ("Amplificador Gráfico", em tradução livre), que custa US$ 299 (quase R$ 740, sem impostos).

Segundo a Dell, a solução foi desenvolvida para apelar para um tipo de consumidor que quer levar seu computador gamer para todo canto, mas que, quando está em casa, desejaria extrair mais poder da máquina.

Amplificador promete dar ao laptop poder de desktop, em termos gráficos .

Area-51

Além do design bem "alienígena", a máquina não poupa na hora de impressionar pelo hardware. Ao preço de US$ 1.699 (R$ 4.187, em conversão direta), para a versão de entrada, o consumidor leva para casa um desktop que é top de linha em termos de tecnologia.

O computador vem com um Core i7-5820K, uma Radeon R9 270, 8GB de RAM, um disco rígido de 2 TB e drive combo de DVD, com opção para drive de Blu-ray. A partir disso, as opções quase não acabam mais: é possível adotar um processador melhor, optar por versões com 16 ou 32 GB de RAM e montar combos de armazenamento que partem do 128 GB de SSD mais HD de 2TB e vão até um SSD de 512GB mais um disco convencional de 4TB.

A variedade também se reproduz em termos de placas de vídeo. A Dell oferece o Area 51 com uma, duas ou três placas gráficas montadas. Os combos podem incluir GeForces GTX 770, 780 e 980 ou até mesmo a absurda Titan Z e seus 12 GB de RAM GDDR5. Quem curte AMD pode fazer as mesmas combinações – uma, duas ou três placas – com a R9 290X. Evidentemente, quanto mais generosa a combinação, mais salgado o preço final.

Fim das TVs de Plasmas

Dominante em TVs há cinco anos, os displays de plasma estão prestes a desaparecer do mercado após Samsung, Panasonic e, mais recentemente, LG abandonarem a produção de telas com a tecnologia. A partir de 2015, não haverá mais novos televisores de plasma sendo vendidos. Entenda por que os fabricantes seguem essa tendência e qual a consequência para o consumidor.

LG é a última das grandes marcas a interromper a fabricação de TVs de plasma.

TVs de plasma estão sendo substituídas há tempos por aparelhos com painéis de LCD. Telas de cristal líquido tiveram seu preço reduzido nos últimos anos, tornando-as a tecnologia ideal para equipar televisores com baixo consumo de energia e de fabricação simplificada – especialmente depois da chegada da iluminação por LED, que aumenta a eficiência energética e deixa o produto mais fino se comparada com a antiga CCFL.

Contudo, o próprio LCD-LED já tem seu sucessor. Telas de OLED são a mais nova tendência da indústria, pois permitem criar TVs consideravelmente mais finas do que as de LCD, porque eliminam várias camadas de filtragem da luz. Nessa nova tecnologia, as lâmpadas LED são feitas de materiais orgânicos, mais flexíveis e que dispensam o cristal líquido para gerar a imagem final.

O único entrave para a popularização do OLED ainda é o preço, mas a expectativa é de que Samsung, Panasonic e LG lancem novos modelos de TVs desse tipo nos próximos dois anos para ganhar escala. Quanto mais elas forem vendidas, mais chances de o preço cair rapidamente. Assim, o abandono do plasma serve também para dedicar esforços a uma tecnologia melhor e que pode render mais faturamento para os fabricantes.

Outros fatores que levam ao fim do plasma em TVs é também a dificuldade em fazer telas do tipo com resolução 4K e preço acessível. O novo tamanho de imagem ainda é novo e há pouco conteúdo feito para explorar todo seu potencial, mas, assim como os monitores CRT deixaram de existir por causa de sua baixa resolução (e consumo energético), o plasma dá lugar ao LCD-LED e OLED também porque não dá conta de suprir uma demanda de qualidade dos consumidores.

Enquanto isso, vale ficar de olho em promoções envolvendo TVs do tipo nas compras de Natal. Caso você não pretenda adquirir um modelo Ultra HD, as telas de plasma ainda servem bem ao consumidor mediano, que só quer aproveitar uma tela grande, de até 150 polegadas, por um preço que pode compensar.

Cliquem e se conectem ao instagram pelo computador.

http://www.instatools.com.br/?ref=396592946